De armazenamento em nuvem ao armazenamento no DNA. Vem novidade por aí.
O armazenamento de dados e informações ainda é um grande desafio.
Por mais recursos que tenhamos atualmente, com a velocidade de produção de informação, em breve eles se tornarão ineficientes ou inadequados às novas necessidades.
É preciso que os arquivos ocupem cada vez menos espaço e, principalmente, que não se corrompam.
Tudo o que temos na nuvem atualmente também não está livre da ação do tempo.
Por esse motivo há sempre um grande trabalho de pesquisa e busca de novas possibilidades.
Atualmente há grande expectativa em torno do armazenamento de dados em DNA.
Trata-se de um experimento de pesquisadores da Universidade do Texas, que criaram uma tecnologia capaz de armazenar dados de forma mais eficiente e ocupando menos espaço.
Eles desenvolveram “oligômeros”, que são moléculas de plástico mais alongadas. Dentro delas se fazem combinações de monômeros com letras, formando um índice randômico.
Codificar polímeros para otimizar processos de escrita e leitura de informações, com uma capacidade quase infinita, pode ser a saída para que todos os dados que produzimos não se percam.